Frank Owen Gehry, nascido em Ephraim Owen Goldberg (Toronto, 28 de
fevereiro de 1929) é um arquiteto canadense, naturalizado
norte-americano.
Ganhador do Pritzker Prize, que é tido como o Nobel da arquitetura.
Frank, mudou a imagem de uma disciplina muito conservadora. Ele mistura o livre-arbitrio da arte, com algo muito concreto e intransigente como a física. Ele deixa de ser apenas um arquiteto e se transforma em um arquiteto-artista , basicamente um artista se arrisca a fazer algo novo e nesse ponto que Gehry se arriscou em criar algo jamais experimentado, algo novo, nunca visto. Atualmente , o maior arquiteto do mundo, um desbravador que se destaca pela sua peculiaridade, simples de reconhece-lo, ele tem sua propria maneira de fazer as coisas, perversa e original.
A importância de Gehry para esse período de reflexão sobre a pós-modernidade, está na relação das suas obras arquitetônicas com as tecnologias atuais, numa espécie de simbiose beleza&tecnologia, onde elas só poderiam existir através do computador e seus cálculos precisos. Gehry confronta as regras e 'verdades absolutas' da arquitetura com suas criações exóticas, caóticas, orgânicas, narrativas, que desafiam as leis da física.
Ganhador do Pritzker Prize, que é tido como o Nobel da arquitetura.
Frank, mudou a imagem de uma disciplina muito conservadora. Ele mistura o livre-arbitrio da arte, com algo muito concreto e intransigente como a física. Ele deixa de ser apenas um arquiteto e se transforma em um arquiteto-artista , basicamente um artista se arrisca a fazer algo novo e nesse ponto que Gehry se arriscou em criar algo jamais experimentado, algo novo, nunca visto. Atualmente , o maior arquiteto do mundo, um desbravador que se destaca pela sua peculiaridade, simples de reconhece-lo, ele tem sua propria maneira de fazer as coisas, perversa e original.
A importância de Gehry para esse período de reflexão sobre a pós-modernidade, está na relação das suas obras arquitetônicas com as tecnologias atuais, numa espécie de simbiose beleza&tecnologia, onde elas só poderiam existir através do computador e seus cálculos precisos. Gehry confronta as regras e 'verdades absolutas' da arquitetura com suas criações exóticas, caóticas, orgânicas, narrativas, que desafiam as leis da física.
A partir do documentário, podemos perceber que Gehry sempre teve uma
relação próxima com a arte já na infância, onde sua avó sentava com ele e
passavam tardes criando cidades e construções com simples blocos de
madeira. Foi essa experiência marcante que influenciou sua escolha
profissional. De alguma maneira, quando jovem, ao pensar sobre o que
queria fazer da vida, ele se lembrava dos blocos de madeira e das tardes
com a avó.
Ele também gostava de desenhar com seu pai e um desses desenhos foi
elogiado pelo professor e valorizado pela mãe, que acreditavam que um
dia ele seria um grande 'arquiteto'. Dito e feito!
E antes de fazer arquitetura, Gehry fez um curso de cerâmica e já
nessa experiência se divertia com as formas imprevisíveis que suas
criações em argila ganhavam ao sairem do forno.
Em sua arquitetura, Gehry procura respeitar o outro e talvez por isso
crie coisas tão caóticas. Suas distorções possibilitam que um prédio
velho não seja ofuscado, que a vista do mar não seja exclusiva, que as
regras possam ser quebradas e as pessoas possam interagir com suas
criações, conectarem-se com elas.
Gehry é um artista do seu tempo, que imprime em suas obras, incluindo
as novas tecnologias, o contexto em que vive. Aqui é importante pensar
que a tecnologia não cria, mas projeta, permite, possibilita superar.
Esta deve ser a postura da educação diante dessa Era das novas
tecnologias. Aproveitá-la como uma ponte, como ferramenta fundamental da
expressão e criatividade humanas!
Para ele, a satisfação não está no resultado, mas no processo, na
possibilidade do esboço. Do fim como um novo começo. Gehry conhecido
pelo seu design arrojado na arquitetura, repleto de estruturas curvas, geralmente em metal.
Principais obras;
Principais obras;
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